DVORÁK Dança Eslava, op.72, nº 1
J. STRAUSS JR. Tritsch-Tratsch Polka, op. 214
GOMES Maria Tudor: Abertura
SATIE/Debussy Gymnopédies 3 e 1
HOLST Suíte Saint Paul, op. 29, nº 2: I. Giga
SMETANA O Moldávia
SUPPÉ Cavalaria Ligeira: Abertura
BORODIN Príncipe Igor: Danças Polovitsianas
A proposta do evento era tocar músicas mais populares e ensinar aos espectadores um pouco da música clássica, dessa forma, durante os intervalos o regente explicava a composição de uma orquestra e também o significado de cada música. Para quem não conhecia nenhuma delas foi justo e necessário, pois numa primeira aproximação um leigo não compreende o que quer ser passado, podendo gerar julgamentos errôneos.
Findo o programa a orquestra tocou alguns bis e dentre eles o Hino a Minas de João Lúcio Brandão que contou com a participação do público. Não sendo eu mineira não conhecia a música, mas já posso dizer ser uma das preferidas (ainda abaixo do hino do Amazonas é claro).
Para quem estudou violino por algum tempo assistir a tantos arcos se movendo juntos com tanta simetria é realmente encantador, mas melhor é (tentar) distinguir o som de cada instrumento e perceber que todos são singularmente belos, mas formam um conjunto ainda mais impressionante.
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