No dia 24 de abril visitei Bienal do Livro de Minas, apesar de não conseguir encontrar os autores que eu queria, como Miriam Leitão e Fabrício Carpinejar, o evento foi muito proveitoso.
Depois de percorrer vários estandes de diversas livrarias os livros que me despertaram maior interesse na verdade eram infantis, como O menino que queria virar vento e A grande fábrica de palavras da Editora Aletria, pois eram direcionados a um público que ainda não consegue compreender tudo o que acontece naquelas páginas, mas mesmo assim possuíam enredos bem construídos que falavam de sentimentos humanos, saudade e amor respectivamente, além de serem repletos de poesia e muito bem ilustrados.
As xilogravuras de Abraão Batista, artista cearense, também foram impressionantes, pois eram feitas com uma técnica até então desconhecida por mim que consiste em imagens talhadas em madeira e posteriormente gravadas no papel com a ajuda de uma colher de alumínio.
O Beija-flor |
O paraibano Ariano Suassuna |
O amazonense Thiago de Mello |
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