O objeto que me representou na dinâmica feita em sala foi um mapa, pois a partir de uma lógica finalística eles foram criados para representar a superfície terrestre e localizar o ser humano nela. Porém ao criar algo não é possível ter total controle sobre os usos futuros desse algo, pois há a intervenção do acaso. Um instrumento criado com função de localização hoje pode ser usado para medir distâncias, passar informações como grau de desmatamento ou de urbanização de um país ou em um sentido mais pessoal marcar lugares que já foi ou gostaria de conhecer, assim é notável que a imprevisibilidade do destino de algo é positiva pois isso pode gerar novas utilidades não pensadas originalmente.
Apesar de as relações terem sido feitas com sentidos finalísticos ou causalísticos, é notável que todo o exercício aconteceu de modo programático. Eu fiz uma ligação do meu mapa a um algodão com o objetivo de obter a sua leveza, mas era impossível prever que esse e outros objetos estariam lá, assim como também não se poderia prever que ligariam um cadeado, uma caixa e um cabo ao meu objeto. Mesmo que quiséssemos, seria inviável programar o que iria acontecer porque temos muitas variáveis envolvidas.
Apesar de as relações terem sido feitas com sentidos finalísticos ou causalísticos, é notável que todo o exercício aconteceu de modo programático. Eu fiz uma ligação do meu mapa a um algodão com o objetivo de obter a sua leveza, mas era impossível prever que esse e outros objetos estariam lá, assim como também não se poderia prever que ligariam um cadeado, uma caixa e um cabo ao meu objeto. Mesmo que quiséssemos, seria inviável programar o que iria acontecer porque temos muitas variáveis envolvidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário